é um pouco longo mas merece ser ouvido com imensa atenção "a opinião deste sociólogo que com calma tão caracteristica" me fez entender melhor muita coisa sobre o Estado actual do país!
Também gosto de ouvir este senhor ainda que nem sempre esteja de acordo. Aqui pelo Alentejo, por força das funções que exerceu, ainda tem muitos ódios de estimação. Da velha guarda, quase todos!
Claro meu amigo hoje com quase setenta anos é mais experiente e o que gosto de ouvir nele é a simplicidade no seu discurso. Nunca podemos agradar a gregos e a troianos, porque outro há que não suporto ouvir.
Por muito que este senhor diga ele também foi parte do problema, essa de moralismos, estamos todos cheios, eu pelo menos estou, é soluções para tudo comentadores que sabem tudo, que se devia fazer assim, enfim somos uns pobres e esquecidos, não nos lembramos do mal que nos fazem, enfim
Ele além de sociólogo e historiador e a meu ver não veio dar lições de moral, apenas na sua forma de ser, explicou de forma entendível várias situações actuais e não disse nada que não fosse verdade.
Mas também concordo contigo amigo, estamos intoxicados com tanta informação e contra-informação...que deus me acuda.
Conheço o António Barreto no antes do 25 de Abril, quando se pirou do País para a Suiça, juntamente com o Zé Medeiros Ferreira e o Eurico Figueiredo; ou melhor, conheço os três. Quando militantes do PS fizemos umas "coisas" juntos, nomeadamente no "Portugal Socialista" de que fui chefe da Redacção e Director-adjunto.
Continuo amigo do António Barreto,quando no encontramos lembramos velhos tempos e não tão velhos, como o caso "Lei Barreto" que ele, enquanto ministro da Agricultura, produziu para responder às nacionalizações selvagens levadas a cabo pelo PCP.
Gosto de o ouvir dissertar, ainda que, pela "evolução" que o levou a posições mais direitistas, não concorde, por vezes com ele. E digo-lhe frontalmente quando nos encontramos.
O António é um caso típico "da Revolução até à Evolução". No caso vertente concordo contigo. Falou bem, com o seu típico andar calmo. Gostei; desta vez gostei.
Já te tinha convidado para a minha Travessa. Não foste; espero que algum dia vás.
Também gosto de ouvir este senhor ainda que nem sempre esteja de acordo. Aqui pelo Alentejo, por força das funções que exerceu, ainda tem muitos ódios de estimação. Da velha guarda, quase todos!
ResponderEliminarClaro meu amigo hoje com quase setenta anos é mais experiente e o que gosto de ouvir nele é a simplicidade no seu discurso. Nunca podemos agradar a gregos e a troianos, porque outro há que não suporto ouvir.
EliminarUm abração e obrigado
Desculparás, mas estou de férias e não me apetece ver isto:)
ResponderEliminarBeijocas
Compreendo perfeitamente e fazes bem amiga. Boas férias!
EliminarUm abração e obrigado
Barreto disse alguma coisa que não corresponda à verdade?
ResponderEliminarClaro que não mas gostei da forma simples e calma com que explicou a sua visão sobre as várias situações.
EliminarUm abração e obrigado
Por muito que este senhor diga ele também foi parte do problema, essa de moralismos, estamos todos cheios, eu pelo menos estou, é soluções para tudo comentadores que sabem tudo, que se devia fazer assim, enfim somos uns pobres e esquecidos, não nos lembramos do mal que nos fazem, enfim
ResponderEliminarabraços amiga
Ele além de sociólogo e historiador e a meu ver não veio dar lições de moral, apenas na sua forma de ser, explicou de forma entendível várias situações actuais e não disse nada que não fosse verdade.
EliminarMas também concordo contigo amigo, estamos intoxicados com tanta informação e contra-informação...que deus me acuda.
Um abração e obrigado
Fatylyamiga
ResponderEliminarConheço o António Barreto no antes do 25 de Abril, quando se pirou do País para a Suiça, juntamente com o Zé Medeiros Ferreira e o Eurico Figueiredo; ou melhor, conheço os três. Quando militantes do PS fizemos umas "coisas" juntos, nomeadamente no "Portugal Socialista" de que fui chefe da Redacção e Director-adjunto.
Continuo amigo do António Barreto,quando no encontramos lembramos velhos tempos e não tão velhos, como o caso "Lei Barreto" que ele, enquanto ministro da Agricultura, produziu para responder às nacionalizações selvagens levadas a cabo pelo PCP.
Gosto de o ouvir dissertar, ainda que, pela "evolução" que o levou a posições mais direitistas, não concorde, por vezes com ele. E digo-lhe frontalmente quando nos encontramos.
O António é um caso típico "da Revolução até à Evolução". No caso vertente concordo contigo. Falou bem, com o seu típico andar calmo. Gostei; desta vez gostei.
Já te tinha convidado para a minha Travessa. Não foste; espero que algum dia vás.
Qjs
Henrique
Claro que quando o oiço também há coisas com as quas não cncordo, ms nestea forma como falou não poderia estar mais de acordo.
EliminarMeu amigo por falta de tempo ainda não acabei de ler a tua "Travessa", mas o fizer então sim, instalo-me e começo a comentar:)
Um abração e obrigado
O irmão dele, Nuno Barreto, arquitecto e pintor, viveu e morreu aqui em Macau.
ResponderEliminarGente a sério!!